domingo, 26 de junho de 2016

Marketing (parte final)

Oi ppl,

estamos na reta final da semana do marketing.

Promoção... quem não adora uma promoção, mas como ela é feita?

É um conjunto das diversas maneiras pelas quais os profissionais de marketing se comunicam com seus clientes atuais e clientes potenciais.

Antes dos consumidores adquirirem o produto precisam saber :
  • o que é o produto/marca; 
  • como proporciona valor; 
  • como adquiri-lo.
Uma das formas seria fazer uma promoção do produto/marca, assim o consumidor conhece e vai querer adquiri-lo com mais frequência. Não é algo temporário.

Aonde ela é feita?
Existem várias formas de comunicação para apresentar um produto (vide acima).

Propaganda: É uma forma de divulgação para promover e divulgar o produto. Podemos chamar a atenção com a divulgação de promoção ou não.

Promoção de eventos: São estratégias por um um tempo limitado, oferecendo suporte e incentivos de ações de venda pessoal.

Eventos e experiências: Atividades e programas patrocinados pela empresa com o intuito de criar interações relacionadas à marca.

Relações públicas e assessoria de impressa: Variedade de reforços para criar e manter a imagem positiva da organização com seus diversos públicos.

Marketing direto: Utilização de vários meios para atingir o consumidor.

Vendas pessoais: É a venda direta, que conhece o cliente e explica como é o produto.

Marketing de relacionamento: Construir um relacionamento de longo prazo com o cliente.

Marketing digital: Ações que utilizam meios digitais. Suas principais estratégias são: Marketing de conteúdo, Marketing nas mídias sociais, E-mail marketing, Marketing viral, Publicidade on-line, Pesquisa on-line e Monitoramento de resultados.

E chegamos ao fim. Agora eu preciso mudar a minha forma de oferecer meus produtos e pensar que não é para iludir e sim para proporcionar algo que alguém precise ou que alguém deseje.

Até a próxima. 

sábado, 25 de junho de 2016

Marketing (parte 6)

Oi ppl,

hoje o tema são preço e praça

O preço não é um mero número em uma etiqueta. Ele assume diversas formas e desempenha muitas funções. Aluguel, mensalidades escolares, tarifas de transporte público, honorários, pedágios, adiantamentos, salários e comissões são preços pagos por algum tipo de bem ou serviço. O valor agregado que justifica a troca: O montante de dinheiro pago em troca de uso de um benefício proporcionado pelo produto ou serviço.

Mas como ele é influenciado? Depende de várias coisas, como custos, ambiente, concorrentes, aspectos organizacionais, consumidor, distribuidores, canais, equipes de vendas e mercado.


Para Kotler e Keller (2006), o preço é o único elemento do composto de marketing que produz receita, os demais produzem custo.


De modo geral, as empresas não determinam um preço único, mas elaboram uma estrutura de determinação de preços que reflete variações geográficas na demanda e nos custos, exigências de segmento de mercado, oportunidade de compra, níveis de pedidos, frequência de entrega, garantias, contratos de serviço e outros fatores. 

Um outro ponto dos 4P´s é a praça, é como será distribuído o produto. Tem que ter a preocupação de onde, como, quando e sob que condições o produto deverá ser colocado no mercado. 


A maioria dos fabricantes não vende diretamente para os consumidores finais; entre essas duas pontas, vários intermediários realizam diversas funções. Esses intermediários constituem um canal de marketing (também chamado canal comercial ou canal de distribuição).


Os canais de marketing também representam um custo de oportunidade substancial. Um de seus principais papéis é converter compradores potenciais em clientes lucrativos. Os canais de marketing não devem apenas servir aos mercados, mas devem também criar mercados.

Até a próxima.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Marketing (parte 5)

Oi ppl,

hoje vamos falar do ciclo de vida do produto.

São 4 estágios distintos na história das vendas do produto.

Como tudo que inicia, tem uma apresentação/introdução. Ninguém conhece o produto, você precisa apresentá-lo e ai começa a gastar e muito. Seus lucros não são altos, você precisa achar um local de venda e distribuição, precisa fazer propaganda, comprar material para confeccionar.. enfim... só gastos! Em contra-partida, tem quase nada de concorrente.
Passada esta etapa, vem o crescimento. Os custos ainda estão em alta, mas vai aparecendo o retorno com as vendas. Você continua a fazer propaganda, mas precisa continuar com o preço alto, para cobrir os custos que ainda tem. Começa a surgir os concorrentes e para não perder a clientela, oferece promoções e abaixa um pouco os preços.  Preocupações a mil, com a demanda, com o aperfeiçoamento, com os métodos de produção em linha, com a distribuição... não para um segundo.
Enfim, o produto está no mercado, reconhecido (maturidade), comercializado e com a concorrência acirrada. Ou pode ser o contrário, cai e desaparece. Mas se tem sucesso, a jornada se torna longa, com procuras, ofertas e se estabiliza com a concorrência. É um período mais tranquilo, mas sempre tem que está de olho no mercado, para atrair novos consumidores.
Nesta etapa é preciso ter maturidade inovativa, é quando as empresas conseguem melhorar as vendas através das seguintes estratégias:
  • Novos usos para os produtos.
  • Novas características e refinamentos do produto.
  • Aumento da segmentação de mercado.
  • As vendas são representadas através de uma linha quebrada, cada novo uso levando a um período maior de crescimento.
Chegamos ao fim do ciclo, aonde ocorre o declínio, ocorrem as quedas no volume de vendas. Pode ser por causa de uma nova tecnologia ou porque o interesse do consumidor mudou. Para resolver o problema, começa cortando os custos, fazer modificações no produto, no seus usos, na busca de novos mercados. Este período pode ser rápido ou lento. Se nada dê certo, está fora do mercado.

Até a próxima.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Marketing (parte 4)

Oi ppl,

o tema de hoje é 4 P´s, é o mix de marketing. 
Preço
Praça
Produto
Promoção
É o conjunto de ferramentas de marketing táticas e controláveis que a empresa combina para produzir a resposta que deseja no mercado alvo. 

Produto é tudo aquilo que pode ser oferecido para um mercado a fim de satisfazer uma necessidade ou um desejo, incluindo bens tangíveis, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, propriedades, organizações, informações e ideias.

Os produtos são classificados de acordo com suas características de durabilidade, tangibilidade e uso (de consumo ou industriais). 

Os bens de consumo são produtos de conveniência, de compra comparada, de especialidade e de produtos não procurados com frequência.


Ao planejar sua oferta ao mercado, o profissional de marketing precisa levar em conta os cinco níveis de produto (benefício central, produto básico, esperado, ampliado e potencial) . Cada nível agrega mais valor ao cliente, e os cinco juntos constituem a hierarquia de valor para o cliente.

Para diferenciar um produto, vimos sua forma, características, customização, qualidade de desempenho e conformidade, durabilidade, confiabilidade, facilidade de reparo, estilo e design do produto.


Cada produto pode ser relacionado com outros produtos, para assegurar que uma empresa ofereça e coloque no mercado o conjunto ideal de produtos.

Falemos do mix de produtos, que é o conjunto de todos os produtos e itens que uma empresa põe à venda. Possui:
1. Abrangência – número de linhas de produtos da empresa.
Ex.: Parmalat possui 6 linhas de produtos: Leite, massas, biscoitos cereais, derivados de tomate e margarinas.
2. Extensão – número de itens de produto em cada linha.
Ex.: Linhas de leite Parmalat – integral , desnatado, semidesnatado, fortificado, light, etc.
3. Profundidade – número de versões do produto.
Ex.: Quantidade de sabores ou tamanhos.
4. Consistência – nível de semelhança entre as linhas e os produtos quanto a determinadas variáveis.

Ex.: canais de distribuição, qualidade, imagem da marca, etc.
Para chamar mais atenção, a embalagem está ganhando destaque no mercado, pois ela reforça a marca e a empresa, ela inova a cada tempo, mostra o poder aquisitivo do consumidor e é um autosserviço.

Existe uma preocupação com a rotulagem pois ela precisa está de acordo com a lei. Ela tem função de identificar, classificar, descrever e promover o produto.

A empresa dá garantias ao consumidor, garantias de funcionamento, e oferecem as garantias estendidas e contratos de serviço para reduzir o risco percebido pelo cliente.

Até a próxima. 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Marketing (parte 3)

Oi ppl,

precisamos dividir o mercado... precisamos segmentar o mercado, pois ai as vendas serão mais direcionadas ao público específico.

Quais são estes níveis de segmentação? Temos:
  • Marketing de massas: Visa o consumidor médio, sem distinção de um política especifica e oferecendo o mesmo produto, com o mesmo preço, com a mesma promessa e nos mesmos locais.
  • Marketing de segmento: Visa selecionar um segmento específico, olhando seu comportamento, sua motivação, sua necessidade e adotando uma política diferenciada de marketing. 
  • Marketing de nicho: Visa um grupo ainda menor do segmento. Seu atendimento é exclusivo. 
  • Marketing local: Visa olha a área geográfica e promover um serviço para este local. 
  • Marketing de Customerização: Visa nas ideias dos clientes para criar um produto de sua escolha, dando autonomia no fornecimento de plataforma e ferramentas para desenharem os próprios produtos. 
Quais as características que devemos olhar para segmentar o mercado? Devemos analisar a área geográfica (regiões), a área demográfica (dados da população), a área psicográfica (estilo de vida, personalidade e valores) e a área comportamental (comportamento, fidelidade, atitudes, etc). Tudo para ajustar o programa de marketing e reconhecer os diferentes clientes.

Sabendo de tudo isso, como posicionar um produto no mercado?

Vamos criar estratégias de posicionamento, com diferenciação de produtos, de serviço, por funcionários (eficientes e treinados), por canal de distribuição e por imagem. Tudo isso para tornar o produto único, com características próprias e distinguir dos seus concorrentes.

Até a próxima.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Marketing (parte 2)

Oi ppl,

seguindo as ideias do tema da semana...

Ambiente de Marketing é o conjunto de fatores externos ou internos à empresas que interferem nas decisões e nos resultados das ações de marketing realizadas.


Vamos pensar grande, vamos pensar no produto em vários lugares! A ideia de marketing global significa ter uma visão abrangente das diferentes áreas de negócios com vistas a identificar oportunidades e riscos para a expansão da atuação da empresa.

Segundo Kotler, o macroambiente compreende “as forças sociais maiores que afetam o microambiente” e estas forças, incontroláveis, compreendem:
  • Demográficas e Econômicas: O crescimento da renda per capita da população em um determinado mercado, por exemplo, tem influência direta no poder de consumo dela;
  • Tecnológicas e ecológicas: As empresas tem que acompanhar os avanços tecnológicos para que seus produtos continuem modernos e úteis. Os fatores ecológicos também influenciam a Empresa, à medida que uma indústria pode se beneficiar da vegetação local, etc;
  • Sociais e Culturais; Embora muitas empresas sejam nacionais ou até transnacionais, elas são influenciadas por aspectos culturais regionais. Dessa forma, muitas decisões têm de ser pensadas de forma global, ou seja, contemplando toda a empresa, mas sem desrespeitar as especificidades locais;
  • Políticas e legais: A legislação de um estado ou de um país influencia diretamente uma empresa, à medida que podem dar incentivos ou podem restringir sua produção. Um exemplo disso são as empresas que buscam países com leis ambientais menos rígidas para poderem instalar suas fábricas.
O microambiente é constituído pelos agentes próximos à empresa que afetam sua capacidade de entender seus clientes e possui os seguintes componentes:
  • Empresa
  • Fornecedores
  • Intermediários de marketing
  • Clientes
  • Concorrentes
  • Público
O ambiente organizacional é composto pelos elementos internos da organização, como trabalhadores, administradores, cultura organizacional, tecnologia, estrutura organizacional e instalações físicas.
Ele influencia na adequação da empresa ao ambiente externo e consequentemente ao desempenho organizacional. 

Com tudo isso é preciso que algum setor observe todas as mudanças que ocorrem no mercado e é criado o SIM -  Sistema de Informações de Marketing. Ele é constituído de pessoas, equipamentos e procedimentos dedicados a coletar, selecionar, analisar, avaliar e distribuir as informações necessárias, oportunas e precisas a tomadores de decisões de marketing.

Até a próxima.






segunda-feira, 20 de junho de 2016

Marketing (parte 1)

Oi ppl,

o que é marketing? 
"É preciso descobrir o que o consumidor quer, ou necessita, e a partir daí orientar uma produção mais racionalizada." (Marcos Cobra)
O marketing estuda o mercado. Antes ele só visava o cliente, mas hoje visa o cliente, a sociedade e o meio ambiente.

Para Kolter e Armstrong, existem 5 conceitos essenciais de marketing:
  • Necessidades, desejos e demanda;
  • Produtos e serviços;
  • Valor, satisfação e qualidade;
  • Troca, transações e relacionamentos;
  • Mercado, posicionamento e segmentação.
Comecemos por necessidades, elas são as exigências humanas básicas (físicas, sociais, declaradas, reais, não declaradas, "algo mais" e secretas.

Os desejos são objetos que acabam satisfazendo as necessidades.

Já a demanda é a procura por um determinado serviço ou produto, mas não significa que seja um desejo. O que gera a demanda é o acesso a obter este serviço ou produto.

Produto é algo que é oferecido ao mercado para satisfazer um desejo, é visto a sua característica (tangível). Serviço só pode ser conhecido depois de ser comprado, são produtos intangíveis.

Valor para o cliente é a diferença do que ele ganha com os serviços tangíveis e intangíveis com o que ele gasta para adquiri-lo.

Satisfação é o julgamento comparado com sua satisfação ao ter o produto/serviço.

Qualidade tem impacto com aquilo que é adquirido, causando uma boa ou má satisfação.

Troca é o conceito fundamental do marketing. Nela ocorre transações, aonde você dá um valor e recebe outro. Seria uma transação de curto prazo. Mas hoje em dia existe a preocupação com as transações de longo prazo, o marketing de relacionamento.

Mercado é aonde ocorre a oferta e a demanda do produto e terá os compradores atuais e potenciais deste produto.

Se ocorre um interesse por um produto, o profissional de marketing traça uma segmentação do perfil do comprador e  posiciona a mente deste para produtos com ofertas mais atrativas e alguns benefícios essenciais, que diferem de outros produtos.

Quais seriam as funções do marketing?

Os dois principais objetivos do marketing são atrair novos clientes, prometendo-lhes valor superior, e manter os clientes atuais, propiciando-lhes satisfação.

Suas funções são:
  • Marketing tradicional: Envolver pesquisa de mercado, publicidade, comunicação pela Internet, determinação de preços, promoção de vendas, relações públicas, etc.
  • Marketing interativo: integrar às funções de produção e consumo, nas interações comprador-vendedor ou encontros de serviços.
O marketing holístico surge para reconhece que no marketing ‘tudo é importante’ – o consumidor, os funcionários, os concorrentes, bem como a sociedade como um todo. Assim, pode ser visto como o desenvolvimento, o projeto e a implementação de programas, processos e atividades de marketing, com o reconhecimento da amplitude e das interdependências de seus efeitos. 



Até a próxima.

domingo, 19 de junho de 2016

Marketing

Oi ppl,

ando lendo tanta coisa ultimamente que meu cérebro precisa de "novas estantes". Para resolver isso, ando eliminando o que é inútil e substituindo pelo que vale a pena. 


Na minha área, marketing é tudo e ao mesmo tempo nada. Explico, "Marketing é a atividade (conjunto de instituições) e processos para criar, comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor para consumidores, clientes, parceiros e sociedade em geral. "(AMA - American Marketing Association - Definição 2007), porém para uma pessoa que não gosta de iludir as pessoas, ela acaba se tornando um nada para mim.  Como mudar este conceito de iludir para um conceito de atrair? 

Esta semana começo uma nova sessão de conhecimento e vou repassar algumas coisas para vocês, que me acompanham.

Boa leitura!




sexta-feira, 17 de junho de 2016

Metodologia científica (parte final)

Oi ppl,

finalizamos a semana de metodologia científica, com a:

Estrutura do trabalho



Modelo de estrutura de um trabalho completo:
1. capa (*) 
2. folha de rosto 
3. dedicatória (*) 
4. agradecimentos (*) 
5. sumário 
6. texto . introdução 
7. desenvolvimento 
8. conclusão 
9. anexos ou apêndices (*) 
10. referências bibliográficas 
11. glossário (*) 
12. capa (*) 
(*) - Elementos adicionados de acordo com as necessidades (opcionais). Os demais elementos são obrigatórios.

Até a próxima.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Metodologia científica (parte 4)

Oi ppl,

hoje vamos ver os aspectos gráficos.

a.1  Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las.

a.2  Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda.

a.3   Pontuação:
  • Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da referência;
  • Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:;
  • A virgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre 
  • o volume e o número, páginas da revista e após o título da revista;
  • O Ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
  • O hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascículos sequenciais (ex: 1998-1999);
  • A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não sequenciais (ex: 7/9, 1979/1981);
  • O colchetes é usado para indicar os elementos de referência,  que não 
  • aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]);
  • O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.).
Ex: BOSI, Alfredo (Org.)
  • As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos.
Ex: Anais...

a.4  Maiúsculas: usa-se maiúsculas ou caixa alta para:
  • Sobrenome do autor
  • Primeira palavra do título quando esta inicia a referência ( ex.: O MARUJO)
  • Entidades coletivas (na entrada direta)
  • Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da 
  • administração
Ex: BRASIL.  Ministério da Educação);
  • Títulos de eventos (congressos, seminários etc.)
a.5  Grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para:
  • Título das obras que não iniciam a referência
  • Título dos periódicos;
  • Nomes científicos, conforme norma própria.
a.6  Abreviaturas devem ser conforme a NBR10522

b.1 Fotografias 

AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação de cor; dimensões.
Nota:A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do 
original, seguido do título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura foto. Tratando-se de um conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo,   um álbum. Esta informação deve preceder o número de fotos.
KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum(28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.

c.1  Homepage 

AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta..., quando houver etc...).Disponível em:. <Endereço>. Acesso em: data.
Exs:
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponível  em: <http://www.toefl.org>. Acesso em: 19 maio 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.


Até a próxima.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Metodologia científica (parte 3)

Oi ppl,

hoje veremos algumas normas da ABNT. (Se você não viu a parte 1 e/ou parte 2, recomendo)

a.1 Autoria 
Pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento.
a.1.1 Um autor 
Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido(s) do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s), abreviados ou não.
Ex:
QUEIRÓZ, E. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 277p.

a.1.2 Dois ou três autores
Quando houver dois ou três autores, os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Ex: 
ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002.

a.1.3 Mais de três autores
Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, 
acrescentando-se a expressão latina et al.
Ex: 
PETERSON, L. et al. Improvement in quantity and quality of prevention measurement of toddler injuries and parental interventions.Behavior TherapyNew York, v. 33, n. 2, p. 271-297, 2002.

a.2 Título e subtítulo
a) Os títulos e subtítulos devem ser separados por dois pontos.
Ex: 
FOUCAULT, M. Historia da sexualidade: a vontade de saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

a.3 Edição
a) Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, 
utilizando-se abreviatura dos numerais ordinais e da palavra "edição" (ed.), ambos da forma adotada na língua do documento.
Exs: 
SILVA, A. C. P. Psiquiatria clínica e forense. 2. ed. São Paulo: Renascença, 1951.

ADLER, N. J. International dimensions of organizational behavior. 4th ed. Cincinnati: South-Western, 2002. xv, 391 p.

Obs.: Não se menciona a 1ª edição.

a.4 Livro no todo
SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série)
SOBRENOME, PRENOME abreviado. (data da primeira edição). Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série)
Ex: 
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p.

a.5 Resenha
SOBRENOME, PRENOME abreviado do(s) autor(es) do livro. Título: subtítulo (se houver) do livro. Local de publicação: Editora, data de publicação do livro. 
Resenha de: SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor da resenha. Título da resenha: subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação da revista 
Ex:
CARONE, I. Psicanálise fim de século. Ensaios críticos. São Paulo: Hacker, 1998. Resenha de: FRAYZE-PEREIRA, J. A. Da possibilidade da crítica à cultura: psicanálise e filosofia. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 35, n. 2, p. 403-405, 2001.


Até a próxima.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Metodologia científica (parte 2)

 Oi ppl

Com tudo que vimos anteriormente, agora é hora de montar seu tema, mas você já deve ter escolhido qual tipo escreverá. Existem:

ARTIGO CIENTÍFICO/ O "Paper" - É o resultado de estudos de dimensão e conteúdo reduzidos que tratam, de forma completa, de questões científicas e que, no entanto, não justificam escrever um livro. 
PAINEL - Apresentações científicas em forma de “pôsteres” estruturados.
RESENHA - É uma descrição que compreende os fatos referentes ao conteúdo de uma obra, com apreciação crítica.
SEMINÁRIO - É uma técnica de estudo que visa à troca oral de conhecimentos sobre determinado tema. Ele inclui pesquisa, discussão e debate.

  • SEMINÁRIO CLÁSSICO OU INDIVIDUAL é aquele em que os estudos e a exposição ficam a cargo somente de um estudante.
  • SEMINÁRIO CLÁSSICO EM GRUPO é aquele que os estudos são realizados por um pequeno grupo (cinco ou seis componentes).

MONOGRAFIA - Relatório resultante de uma pesquisa, sobretudo, de caráter bibliográfico, na qual se deve demonstrar habilidade para ler, interpretar e comparar diferentes autores.

O que pode ter no seu trabalho:

REFERENCIAL TEÓRICO - Contém as citações sobre estudos de autores, que fundamentam o trabalho.

CITAÇÃO DIRETA - É a transcrição textual de parte da obra do autor consultado. 
Deve indicar a data e a página.
CITAÇÃO INDIRETA OU PARÁFRASE - É o texto baseado na obra do autor consultado, consistindo em transcrição não textual da(s) ideia(s) do autor consultado. 
Deve indicar apenas a data, não havendo necessidade de indicação da página.
Obs: FULANO(ANO) fala... (tudo tem que estar na 3ª pessoa)
Norma ABNT NBR 10520 sobre citação recomenda que o sobrenome do autor seja expresso integralmente em caixa alta e o nome seja abreviado, mas há um acordo tácito nas IES quanto a expressar o nome do autor em caixa alta/baixa. Também quanto à abreviatura dos nomes de meses as IES têm adotado tacitamente o padrão de 3 letras.
CITAÇÃO DE CITAÇÃO - É a transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. 
Deve indicar o autor da citação, seguido da data da obra original, a expressão latina "apud", o nome do autor consultado, a data da obra consultada e a página onde consta a citação.
CITAÇÕES ATÉ 3 LINHAS - Deve ser inserida no parágrafo entre aspas duplas. Caso existir citação no interior de uma citação entre aspas duplas no texto original, substituí-las por aspas simples. Quando iniciadas com letra maiúscula, as citações devem ser precedidas por dois pontos (:)
CITAÇÕES COM MAIS DE 3 LINHAS - Colocar em parágrafo distinto, a 4cm da margem esquerda, com letra menor que a utilizada no texto e sem aspas.
As citações longas devem ser digitadas em espaço simples, separadas dos parágrafos anterior e posterior por espaço duplo.
OMISSÃO EM CITAÇÃO - São as omissões de palavras ou frases nas citações, são indicadas pelo uso de elipses [ . . . ] entre colchetes. 
ACRÉSCIMO EM CITAÇÃO - Acréscimos e/ou comentários, quando necessários à compreensão de algo dentro da citação, aparecem entre colchetes [ ].

Na monografia um dos tipos que usamos é o FICHAMENTO de citações que é um registro de um material lido contendo os parágrafos da obra considerados relevantes pelo autor do fichamento. É uma espécie de registro de todo o material necessário à compreensão de um texto ou tema. Ele facilita a assimilação critica do conteúdo dos texto previamente estudados.
O que caracteriza o fichamento é a utilização de fichas, que facilitam a documentação do material.
COMO SE MONTA UM FICHAMENTO:

1ª PARTE: Tema da discussão(não título) e Indicação bibliográfica.

2ª PARTE: Resumo e Citações (entre aspas e entre parênteses o n° da página da qual foi extraída).

3ª PARTE: Comentários e novas ideias (que surgiram)

O que todos devem ter:

REFERÊNCIAS - É relaciona as obras que foram utilizadas na pesquisa 
bibliográfica ou na revisão da literatura.
Como montar:

SOBRENOME, Nome. Título do livro. Edição. Local da publicação: Editora, Ano da publicação.

Ex: MORAES, Marina de Andrade; BOTELHO, Eva Maria. Metodologia Estratégica: procedimentos básicos, publicações e trabalhos científicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

Até a próxima.